O presidente da Confederação Brasileira de Futebol permaneceu no cargo de 16 de janeiro de 1989 até 12 de março de 2012. Seu quinto mandato consecutivo terminou em 2007, mas havia sido prolongado, e teria que durar até 2015. 

O dirigente esportivo da brasileiro, da CBF, Ricardo Teixeira, 72, foi banido permanentemente do futebol, por esquema de propina em contratos com empresas de mídia. A decisão foi divulgada pela Fifa, nesta sexta-feira,29. O ex-presidente da CBF recebeu punição vitalícia por violações ao código de ética, segundo a entidade máxima do futebol.

A Fifa considerou Ricardo como culpado por crimes de suborno, está proibido de se envolver em atividades ligadas ao esporte e foi multado em 1 milhão de franco suíços (R$ 4,2 milhões). O advogado de defesa do ex-presidente afirmou que ele vai recorrer ao Comitê de Apelação da Fifa.

A investigação do Comitê de Ética independente da entidade investigou a conduta de Ricardo Teixeira entre 2006 e 2012, focando em contratos da CBF, Conmebol e Concacaf com empresas de mídia e direitos de transmissões de TV, e o condenou por violar o artigo 27 (suborno) do código de ética.