Ceará ou Fortaleza? Saiba qual o clube mais valioso do Estado no futebol brasileiro

Estudo divulgado pela Sports Value apontou o valor dos clubes

Torcidas de Fortaleza e Ceará no Castelão. (Fotos: FEC: Gustavo Simão/Fortaleza EC | CSC: Stephan Eliert/Ceará SC)

Com gestões responsáveis, Fortaleza e Ceará vivem momento de ascensão no futebol brasileiro. Os investimentos e organização financeira têm refletido no desempenho dos clubes em campo nas últimas temporadas, fazendo com que o estejam entre as equipes mais valiosas do futebol nacional.

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Dados da Sports Value, divulgados pelo Blog do Cássio Zirpoli, apontam o Alvinegro, com valor de R$ 259 milhões, e Tricolor de Aço, com R$ 254 milhões, como 23º e 24º times mais valiosos do País, respectivamente. No Nordeste, as equipes estão em 5º e 6º, atrás de Santa Cruz (Série C) e Náutico (Série B), por exemplo.  

Os números pernambucanos têm influência inerente a valorização dos estádios próprios dos times, o Arruda e os Aflitos, respectivamente, que entram no saldo final do levantamento divulgado pela plataforma.

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O estudo leva em consideração os clubes por meio de patrimônio físico, dinheiro no banco, contas a receber, direitos econômicos dos atletas, direitos esportivos de campeonatos, adicionados do o valor da marca, que pode variar.

Agora veja os números de Ceará e Fortaleza

Ceará (23º no Brasil e 5º no Nordeste)

“O clube evoluiu em sua gestão nos últimos anos e cresceu em receitas, especialmente com sócios. Seus custos anuais com futebol de R$ 91 milhões e suas dívidas são controladas. O clube não muitos ativos. A sua força está na sua torcida, que reflete na sua marca. Houve ainda a valorização de seu plantel de jogadores”.

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A divisão dos R$ 259 milhões do Vovô

44% – Jogadores (113,9 mi)
31% – Valor da marca (80,2 mi)
19% – Direitos esportivos (49,2 mi)
6% – Ativo (15,5 mi)

Fortaleza (24º no Brasil e 6º no Nordeste)

“O clube também evoluiu em sua gestão nos últimos anos, com controle nas dívidas e aumento de receitas. Os custos com futebol do clube são de R$ 86 milhões anuais. O clube também não tem muitos ativos, com sua força na marca e valorização de seus jogadores.”

A divisão dos R$ 254 milhões do Leão do Pici

39% – Jogadores (99,0 mi)
32% – Valor da marca (81,2 mi)
20% – Direitos esportivos (50,8 mi)
9% – Ativo (22,8 mi)

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